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domingo, 29 de março de 2015

quinta-feira, 19 de março de 2015

TAREFA PARA O PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO
links do video  sobre astronomia  















TAREFA PARA O PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO

Assista o Vídeo Abaixo  em seguida responda ao questionário

VIDEO Telecurso2000 - Física - Momento da força (torque)



click aqui e responda o QUESTIONARIO




DATA LIMITE PARA RESPONDER AO QUESTIONARIO
                             27/03/2015          

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

ATIVIDADE PARA AS  3as    SERIES 

Quando dizemos que um corpo está “carregado”, isso significa que ele tem um desequilíbrio de cargas, apesar de a carga resultante geralmente representar apenas uma minúscula fração da carga total positiva ou negativa contida no corpo. Existem, no entanto, três formas de se eletrizar um objeto.

Eletrização por atrito

Ocorre quando atritamos dois corpos de substâncias diferentes (ou não), inicialmente neutros, e haverá transferência de eletros de um corpo para o outro, de tal forma que um corpo fique eletrizado positivamente (cedeu elétrons), e outro corpo fique eletrizado negativamente (ganhou elétrons). A eletrização por atrito é mais forte quando é feita por corpos isolantes, pois os elétrons permanecem nas regiões atritadas.

Eletrização por contato

Considere duas esferas de metal eletrizadas:
A esfera A esta eletrizada positivamente e todos os seus pontos possuem potencial elétrico negativo, ao contrario da esfera B que está neutra e seu potencial elétrico é nulo. Portanto existe diferença de potencial entre as esferas.
Quando encostamos as duas esferas, a diferença de potencial elétrico (Q) que existe entre elas, faz com que os elétrons da esfera negativamente carregada(A) passem espontaneamente para a esfera neutra( de menor potencial).
Esse fenômeno acontece com freqüência na vida de todos. Por exemplo, quando tomamos choque ao encostar em um objeto que não tem ligação nenhuma com energia elétrica que possa justifica-lo.

Eletrização por indução

Sejam duas esferas metálicas A e B (A carregada negativamente e B neutra), afastadas como mostra a figura 1ª. Ao aproximarmos as duas esferas, a presença de cargas negativa presente em A, provocará uma separação de cargas em B(fig. 1b). Essa separação de cargas é chamada de indução.
Se ligarmos um condutor da esfera B até a terra (fig. 2a), as cargas negativas que foram repelidas, escoarão para a terra de maneira natural, de modo que a esfera B passe a ficar eletrizada positivamente (fig. 2b). A esse processo damos o nome de eletrização por indução.


assista o vídeo

VÍDEO AULA 1

VÍDEO AULA 2

Apos ler o texto e as aulas entre no link abaixo responda o questionário e envie a resposta
LISTA DE EXERCÍCIOS




















HISTÓRIA DA ELETRICIDADE  
Capítulo 1:

1. O que levou os cientistas a estudar a Eletricidade.
       Muito antes de a Humanidade adquirir conhecimento sobre as características da Eletricidade, os fenômenos elétricos já eram observados na Natureza. Suas manifestações, através do raio ou relâmpago, eram muito temidas e atribuídas aos deuses. As referências bíblicas ao trovão e ao raio, por exemplo, os revelam como símbolos do poder e da ira de Deus. Outro fato que também chamava a atenção, desde as épocas mais remotas de que temos conhecimento, era uma propriedade que uma resina chamada âmbar tinha de atrair pequenos objetos quando era atritada com uma pele de animal. (Essa experiência pode ser reproduzida, esfregando um pente plástico no cabelo ou uma caneta de plástico na calça e aproximando-os de pequenos pedaços de papel.). E foi buscando explicações do porquê de acontecimentos como esses que alguns cientistas, como por exemplo, Benjamin Franklin começaram a pesquisar sobre a eletricidade e a encontrar utilidade para ela.

2. Origens:
       Apesar dos fenômenos elétricos já serem observados há muitos anos, considera-se que a história da eletricidade somente teve início com Benjamin Franklin quando, em 1752, ele conseguiu provar ser capaz de “domar o raio”.
       Enquanto cientistas de todo o mundo discutiam, em acirradas polêmicas, se os raios seriam ou não um fenômeno elétrico, Franklin saíra em meio a uma tempestade e conseguira atrair um raio à chave presa a uma pipa que empinava. Muitos já suspeitavam de que o raio fosse, efetivamente, um fenômeno elétrico; mas Franklin captando cargas presentes em nuvens baixas, o demonstrara experimentalmente.
       Com seu espírito prático, Franklin concluiu que deveria ser possível evitar os danos e prejuízos causados pelos raios por meio de um aparelho, que experimentou pela primeira vez em 1753. Com a invenção do para-raios, a eletricidade encontrou a sua primeira utilidade.
       Não se deve a Franklin a descoberta da Eletricidade (cuja existência já se sabia pelo menos desde o início do século XVIII). O que realmente impressionou o mundo foi a sua compreensão da semelhança entre a faísca elétrica produzida no laboratório e a faísca que ele “apanhou” no céu e que provou também ser elétrica.
       Benjamin Franklin definiu o que seria carga elétrica - ou quantidade de eletricidade fornecida - mas não foi capaz de medi-la, e esse se tornou o próximo desafio para os físicos.
       Nessa época, o escocês James Watt, aprimorou o motor a vapor, o qual ficou muito mais potente e passou a ser utilizado em diversas atividades: bombear água, operar elevadores subterrâneos nas minas de carvão, girar as rodas nos moinhos, etc. Como o novo motor passou a fazer o trabalho dos cavalos, para dar ao comprador, acostumado aos métodos tradicionais, uma ideia de sua capacidade, a potência era expressa pelo número de cavalos que o motor podia substituir. Nasceu desse modo a expressão "horse power", que significa potência de cavalos.
       Depois das contribuições de Franklin, os progressos nos domínios da eletricidade mantiveram-se muito lentos durante algumas dezenas de anos. Dentre as razões apontadas para essa lentidão, está a dificuldade de realizar experiências elétricas, devido à falta de equipamentos e técnicas apropriadas, e, principalmente, ao conservadorismo de alguns cientistas que não queriam aceitar opiniões novas e nem que alguns conceitos que acreditavam ser verdadeiros podiam ser falsos.
       Em 1819, o cientista dinamarquês Hans Orsted, descobriu a relação existente entre o magnetismo e as cargas elétricas. Ele observou que ao aproximar as cargas elétricas provenientes de um condutor de uma agulha imantada (bússola), ela se movia. Pouco tempo depois, André Marie Àmpere, conseguiu quantificar essa relação, ou seja, medir quanto de força magnética havia entre os condutores percorridos por cargas elétricas.
       Nesse mesmo período, Alessandro Volta inventou a bateria ou pilha elétrica. Essa descoberta é considerada uma das mais importantes da ciência, pois serviu de base para uma ampla diversidade de desenvolvimentos posteriores da tecnologia da eletricidade. Volta se baseou nos estudos realizados por Luigi Galvani, que observou que quando inseria um fio de cobre no nervo da coxa de uma rã (morta), que estava em contato com um suporte de ferro, havia contração dos músculos da perna. Volta, posteriormente, percebeu que o contato dos dois metais (ferro e cobre) juntamente com um condutor úmido (coxa da rã) gerava carga elétrica. Ele fez essa experiência com outros metais e condutores úmidos, obtendo melhores resultados, até construir a pilha de zinco e prata, utilizando tecido úmido como condutor. Essa pilha ficou conhecida como pilha de Volta.
       E, somente no final do século XVIII, tornou-se possível medir a quantidade de carga elétrica que passa por um condutor. Quem iniciou o progresso nesse estudo foi o cientista Cavendish. Mas foi Charles Augustin Coulomb que, baseado nos estudos de Cavendish e de outros físicos, conseguiu realizar esse feito. A partir daí definiu-se o que seria a corrente elétrica – fluxo de cargas elétricas que atravessam um condutor – e a intensidade de corrente elétrica – a quantidade de carga elétrica que passa em um fio condutor durante 1 segundo.
       Outro físico cientista que muito colaborou para o desenvolvimento da Eletricidade foi o alemão Georg Simon Ohm. Ele trabalhava como professor secundário de Matemática no Colégio dos Jesuítas, em Colônia, mas desejava lecionar na universidade. Para tanto, foi-lhe exigido, como prova de admissão, que realizasse um trabalho de pesquisa inédito. Optou por fazer experiências com a eletricidade, e para isso construiu seu próprio equipamento, incluindo os fios.
       Experimentando diferentes espessuras e comprimentos de fios, acabou descobrindo relações matemáticas extremamente simples envolvendo essas dimensões e as grandezas elétricas. Inicialmente, verificou que a intensidade da corrente era diretamente proporcional à área da seção do fio e inversamente proporcional a seu comprimento. Com isso, Ohm pôde definir um novo conceito: o de resistência elétrica – resistência à passagem de corrente elétrica que os condutores sempre oferecem.
       Na época, seu trabalho não foi considerado importante e ele não conseguiu a vaga de professor universitário.
       Esses cientistas foram os pioneiros nos estudos e desenvolvimento da Eletricidade e foi com base nesses estudos que novas descobertas foram feitas por outros cientistas, no decorrer dos tempos, até chegarmos ao século XXI, onde a Eletricidade tornou-se algo indispensável à sobrevivência dos seres humanos.


Resumo do Texto extraído do Livro: “Instalação Elétrica: investigando e aprendendo”
Série Universo da Ciência de Aurélio Gonçalvez Filho e Elisabeth Barolli.

como sugestão assista o Video Tesla - O Mestre dos Raios




Apos ler atentamente o Texto  entre no link   QUESTIONÁRIO
e responda o questionário com suas próprias palavras,

     FRASES COPIADAS DO TEXTO SERÃO CONSIDERADAS RESPOSTAS ERRADAS.